Esta é a história verdadeira que aconteceu há anos atrás, na Universidade da Carolina do Sul, nos EUA.
Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto. Sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que Deus não exise. Os estudantes sempre tinham medo de censurá-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora vez ou outra surgisse aguém que o tentasse, nunca conseguiam...
Ao final de cada semestre, no último dia de aula, sempre dizia a mesma frase: "Se existe aqui alguém que ainda acredita em Deus, fique de pé!". Em 20 anos ninguém ousou levantar-se...
Esse professor orgulhava-se de todo status proporcionado a ele pela falta de fé, e sempre que via todos os alunos da sala sentados,dizia: "Se existir alguém que acredita em Deus, este é um tolo! Se ele realmente existisse, impediria que este giz se despedaçasse por completo ao cair no chão. Essa simples questão provaria que Deus existe. Mas isso não acontece!".
Em seguida, ele soltava o giz... Todos os anos... Sempre e sempre...
O giz partia-se em vários pedaços e os alunos apenas observavam inertes a demonstração do professor.
A maioria deles realmente acreditavam que Deus não poderia existir. Certamente, existiam cristãos. Mas esses tinham muito medo de ficar em pé...
Anos mais tarde, chegou um novo aluno, que logo descobriu a fama do professor... Ele teve medo, mas não queria permitir que nada pudesse abalar a sua fé. Nem o tal professor.
O dia chegou, e o professor citou a sua célebre frase: "Se existe aqui alguém que ainda acredita em Deus, fique de pé!". Dessa vez os alunos ficaram mais atônitos que o normal. Juntamente com o professor que viu apenas uma pessoa ficar de pé.
Era o novo aluno, o que não queria ter sua fé abalada... A qualquer preço...
O professor não perdeu tempo em chamar o rapaz de tolo, gritou em alto e bom tom: "Se Deus existir, com certeza impedirá que esse giz se quebre ao cair no chão!"
Começou a erguer o braço para soltar o giz, como sempre fizera durante o tempo em que lecionava naquela Universidade. Foi erguendo o braço... Erguendo... Erguendo... Até que o giz se soltou de suas mãos!
Nessa hora ele observou estático o giz escorregar por seus dedos, deslizar pela camisa, por uma das pernas da calça, correr sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou... Sem quebrar...
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar seguia o giz...
Estou de pé. Alguém me acompanha?!
Abreijoos de um ser que tenta dar o primeiro passo...
Pois toda caminhada, por mais longa que seja, começa com um.
1 Comentários ●๋•