sábado, 10 de março de 2012

Medos

De repente me bate uma dorzinha. Um medo. Afinal, o que é esperar?

Vamos lá... Do começo...

Você tem uma vida normal, o corre-corre, por mais que canse, já é típico. As novidades, se é que podem ser chamadas assim, são sempre as mesmas. As amizades mais loucas do que nunca. Tudo muito bem... Até que um dia te pegam de surpresa. Era uma vez um mundo...

... O teu mundo.

Você já imaginou em tudo que é pensado diante de uma espera?

Pois bem, a postagem de hoje parece não ter nenhum sentido, mas acho que daqui a pouco consigo fazer com que você enteda onde quero chegar... Se é que eu sei onde quero chegar...

Algumas noites, antes da volta às aulas, estive dando uma visitada legal na blogosfera. Passeei por blogs, até então, desconhecidos [pelo menos, por mim] e notei uma grande semelhança em alguns deles: histórias de vida. Ultimamente, não sei porque, tenho estado um pouco mais sensível que o normal, para mim, isto é definido como um estado bom e não tão bom. Bom porque me sinto mais paciente, compreensiva, mais amiga. Não tão bom porque acabo chorando sempre que volto para ler algo desses blogs. Notei que tenho mais lágrimas do que eu achava ter, até músicas me fazem chorar... E não me perguntem o por quê!

Enfim... Voltando ao assunto...

Assim que minhas aulas [re]começaram, o tempo na internet passou a ser resumido, afinal, haja saúde para suportar o corre-corre, e, nesses dias, a minha também não está lá tão boa. Dei uma parada nestas leituras, quase que diárias, para tentar me concentrar um pouco mais na faculdade. Até ai, tudo muito bem...

Mas, noite passada, enquanto passeava na internet, me deparei com algo inesperado. Um segundo que silenciou meus atos. Li sobre uma espera de alguém. Para ser mais exata, sobre a espera de um diagnóstico.

Algumas coisas me comovem muito facilmente, nem durona, nem manteiga derretida, acho que estou no meio termo, mas notícias do tipo te fazem calar... Enfim...

Talvez meus guerreiros nem cheguem a ler esta postagem, ainda assim, escrevo em forma de força e de apoio, dizendo que, de hoje em diante, na arquibancada da vida existe mais uma pessoa esperando para aplaudir cada conquista e vitória.

Eu espero que cada momento seja mais que doce, e que cada vitória seja logo, logo, conquistada. Anseio por ver rostos sem medos, sem incertezas sobre a vida, buscando forças, não para sobreviver, mas para viver. Viver e vencer!

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