(...) Onde foram parar meus versos, meus contos, meus cantos?
Hoje os versos se foram... Só me resta ser o que sou. Uma nostalgica por natureza.
Apaixonante... Talvez.
Apaixonada... Sempre.
Feliz... EtErNaMeNtE!
*______________*
Catedral... Hoje e sempre...
Espero que curtam a letra *-*
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Em uma sala de aula haviam várias crianças, quando uma delas perguntou a professora o que era o amor...
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estavam na hora do recreio, pediu que cada aluno desse uma volta no pátio da escola e que lhe trouxessem o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas, e, ao voltarem, a professora disse: "Quero que cada um mostre o que trouxe consigo".
Uma a uma, as crianças levantavam e mostrava o que tinham encontrado para a professora...
- Eu trouxe essa flor! Não é linda?
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar..."
Hoje eu estava no ônibus, tentando ler um artigo que falava sobre a complexidade das coisas. O cansaso não permitiu que minha leitura fosse concluida, além do sono, meus lindos olhos (sim,eu sou modesta...) hipermétropes imploravam para descansar...
Já que eu não conseguia ler, tentei pensar sobre o assunto... A complexidade.
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